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Ao tempo em que renovamos o Convite para o lançamento do livro
"Natureza e Excelência da Liberdade e da Democracia", organizado pela filósofa Catarina Rochamonte - nesta quinta-feira, 14/04, em João Pessoa, na
Fundação Casa de José Américo-FCJA, a partir das 18 horas, em solenidade conduzida pelo Presidente da
FCJA, Professor Damião Ramos Cavalcanti, seguida de Coquetel de confraternização -, expomos indicações da natureza do livro, reproduzindo aqui suas orelhas. Na solenidade, os autores falaram às orelhas dos amantes da literatura.
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"Constituir leis é favorecer a
máxima expressão da humana possibilidade de aperfeiçoamento moral e exigir
daqueles que não se alçaram a isso o cumprimento do que se consagrou como
norma.
Coletivamente se constroem leis,
mas individualmente se consagram os homens a elas. Compreender o tesouro de um
Estado consagrado por leis é compreender a própria História no seu
direcionamento democrático e evolutivo". Catarina Rochamonte
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"Se você abrir este livro, também será convocado.
Acredito que dirigirá um olhar muito mais rico e agradecido às instituições e
dádivas que recebemos dos que nos antecederam na longa epopeia humana, e
perceberá o quanto vale a pena dedicar algo mais para defendê-las dos
predadores, prontos a ludibriar os incautos. Não seja um incauto. Para tanto,
você pode começar por aqui. Vire a página". Lucas Berlanza
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"Contudo, a verdadeira origem das modernas noções de
Liberdade, Igualdade e Fraternidade é Cristo Jesus, que “veio para libertar os
cativos, dispersar os soberbos, destituir os poderosos de seus tronos e exaltar
os humildes” (Lucas 1:51-52) para que todos fossem iguais perante o trono do
amor e da graça e se amassem mutuamente como irmãos, filhos do mesmo Pai". Iremar
Bronzeado
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"Não obstante, suas
revoluções resultaram, invariavelmente, em um retorno a condições de sociedades
pré-capitalistas, pré-democráticas e pré-liberais. São “revoluções para trás”.
Este declínio da civilização nos regimes do socialismo marxista patenteou-se
com brutalidade estarrecedora: uma verdadeira descida ao inferno". Washington Rocha
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"A vida de Frei Joaquim
do Amor Divino Caneca, o nosso Frei Caneca, é uma página de glória e heroísmo.
Ao sair da prisão
escreveu, com o coração cheio de felicidade: 'Pernambuco, a cidade do refúgio
dos homens honrados, o baluarte da liberdade, o viveiro dos mártyres
brazílicos, a bússola das províncias arcticas, a muralha intransponível aos
Tártaros do sul, formidável aos absolutos do império, indomável às forças
externas (...)'”. Manuel
Alves da Rocha
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