Os lulopetistas acusam todos os que contrariam seus interesses de "golpistas" e fascistas". Esse tipo de desqualificação dos adversários é coisa tipicamente fascista. No Brasil, o que mais se aproxima do fascismo é o lulopetismo. Característica forte do nazifascismo é justamente a bajulação fanática em torno do chefe inescrupuloso. Seguramente, Lula é o chefe político mais inescrupuloso do Brasil. Como vem sendo escancarado pelas investigações do Ministério Público e da Polícia Federal, Lula é o comandante do maior esquema de corrupção da história, desde o mensalão, passando pelo petrolão, chegando à presente esbórnia do Golden Tulip. Os fanáticos lulistas sabem disso, e entendem que ele tem esse direito porque é o chefe iluminado. Este chefe destituiu a "presidenta", assumindo o poder de fato em um governo apodrecido, e comanda desde um 'bunker' montado em um hotel de luxo em Brasília, o Golden Tulip. A prioridade da República do Golden Tulip é a compra de deputados para evitar a aprovação do impeachment na Câmara. Por essa ação, Lula já deveria ter sido preso em flagrante; inclusive porque tal ação tem, dentre outros objetivos escusos, obstruir a Justiça, garantindo ao chefe Lula um covil na Casa Civil do governo oficial.
Outra característica do fascismo é o sequestro partidário do Estado. A presidente Dilma vem fazendo isso de forma aberta, televisionada, escandalosa; sendo também escandaloso que a Justiça não tenha até agora reagido. Dilma faz comícios facciosos no Palácio do Planalto; comícios nos quais se mente desmedidamente, nos quais se agride as instituições da Justiça e a imprensa independente, nos quais se incita à violência.
Mas o esquema de aliciamento está desandando. Alguns deputados que sofreram assédio para vender a consciência e votar contra o impeachment denunciaram o crime em curso. Os que se venderam estão sendo desmascarados e execrados.
Um meio rápido de por fim a essa esbórnia da República do Golden Tulip é o impeachment, sem prejuízo de que os desmandos referidos continuem sendo investigados.
No Congresso Nacional, o impeachment avança. Nas seguidas atualizações do placar cresce o número de deputados pró-impeachment. Mas convém relembrar, insistir, enfatizar: é preciso a mobilização democrática popular; o Povo nas ruas.
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