"PREFIRO MORRER DE PÉ DO QUE VIVER DE JOELHOS".
Desgraçadamente, grassa na Civilização Ocidental, insistente e metodicamente atacada por terroristas islâmicos e não islâmicos, um sentimento diferente deste expresso pelo herói e mártir Charb: prospera no Ocidente a atitude "politicamente correta" de se ajoelhar diante do fanatismo islâmico e diante de vários outros nojentos fanatismos.
No Brasil, país onde a doutrina do "politicamente correto" foi oficializada pelo governo do PT, com "Cartilha" e tudo, especialistas "corretíssimos" foram imediatamente procurados pela mídia para se pronunciarem sobre o atentado em Paris. Coerentes com a doutrina, puseram a culpa do atentado nas vítimas. Vejam o que publicou o "politicamente incorreto" Leandro Narloch, na sua coluna no site da VEJA:
É claro que a professora, da forma mais desavergonhada, está justificando o atentado. É claro que o professor, da forma mais canalha, está culpando as vítimas. É claro que essa atitude é covarde e nojenta. E é também corriqueira. A própria presidente Dilma Rousseff andou defendendo diálogo com os degoladores do Estado Islâmico, ganhando de prêmio a reeleição.
Graças a Deus que no Brasil vem aumentando o número dos destemidos "politicamente incorretos", como Narloch. Digo destemidos porque a patrulha "politicamente correta" no Brasil é dura, pertinaz, implacável e, muitas vezes, financiada pelo governo petista. Os "politicamente corretos" são covardes diante de terroristas, são cordeiros; porém, com pessoas pacíficas (algumas até abobalhadas) são lobos ferozes.
Entendemos a grandeza da Civilização Islâmica, que pela Baixa Idade Média e adentrando a Idade Moderna foi mais tolerante do que a Civilização Ocidental, podendo-se mesmo dizer que foi mais "civilizada". Enaltecemos, como cristão que somos, aspectos positivos da Religião Islâmica, mesmo porque viemos de uma mesma origem, do mesmo "Velho Testamento"; somos, juntamente com os judeus, o "Povo do Livro". Porém, nos julgamos no direito de indicar abusos de intolerância desta e de qualquer outra religião, especialmente aquelas que comandem regimes teocráticos. Aliás, os mesmos ocidentais que são tolerantes com as intolerâncias do Islã, são, costumeiramente, críticos devastadores da Igreja Católica (de antigamente e de hoje), em alguns casos, com sobrada razão. O respeito religioso e o respeito a civilizações distintas não podem e não devem abolir o direito de crítica. E mesmo, devemos acrescentar, existem valores que se devem colocar acima de qualquer relativização: entre esses valores está a LIBERDADE.
Ocorre que regimes despóticos-teocráticos islâmicos contam com a "compreensão" de ocidentais que, no Ocidente, defendem a liberdade e os Direitos Humanos. Nesses regimes, sob a Lei da Sharia (se bem ou mal interpretada; isso eu não sei), as mulheres são submetidas, em menor ou maior grau, a regime de escravidão. São rotineiras as notícias de mulheres muçulmanas presas, chicoteadas, apedrejadas e enforcadas por motivos tais como: dirigir automóvel, tentar assistir a uma partida de vôlei, por acusação de adultério, ou por quaisquer motivos que seus senhores queiram alegar. E essas atrocidades têm como resposta da imensa maioria dos ocidentais, quase sempre, o silêncio.
"Je suis Charlie", e tenho nojo!
Nada. Absolutamente nada pode ser usado para justificar as atrocidades cometidas por terroristas. Quem assim o faz iguala-se aos mesmos. Gelza Carvalho
ResponderExcluirOs muçulmanos invadem Europa e, os europeus fazem paradas gays de pederastas! E assim que a Europa vai para o brejo!
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