artigo de Washington Rocha - leia outros em rocha100.blogspot.com.br
Leonardo Boff, que já foi católico (pelo menos já foi frade), um dos fundadores da Teologia da Libertação (que não é teologia, mas apenas marxismo de batina, que faria o materialista-dialético e anticlerical Karl Marx vomitar) e petista de coração, vem de escrever um artigo justificando o terrorismo islâmico; e não apenas o atentado ao semanário 'Charlie Hebdo', mas o terrorismo islâmico de modo geral. Quem não acreditar pode ir ler por extenso lá no blog dele (leonardoboff.wordpress.com), aqui reproduzo os primeiros parágrafos, suficientes para se deduzir o resto, que não deixará de responsabilizar George Bush e reclamar das respostas violentas à violência terrorista. Para o Boff, "trata-se de superar o espírito de vingança e de renunciar à estratégia de enfrentar a violência com mais violência". O Boff é da paz; quer dizer, ele entende, analisa e justifica com muito engenho a violência terrorista, mas não consegue entender de jeito nenhum as respostas violentas dos ocidentais malvados. A presidente Dilma propôs a estratégia do diálogo com os terroristas degoladores do Estado Islâmico, o Boff parece estar a propor a estratégia das flores (será que os terroristas gostam de brancos lírios, ou preferem rosas vermelhas?). Mas vejamos os referidos parágrafos, uma pequena amostra do pensamento boffiano:"Para se entender o terrismo contra o Charlie Hebbo de Paris
Como podem ver, o Boff, espertamente, gasta o primeiro parágrafo condenando o atentado, sentindo-se assim pronto para enfiar muitos outros justificando o terror. É de praxe, outros empulhadores "politicamente corretos", já no dia do atentado de Paris, fizeram a mesma justificativa usando o mesmo truque.
Lá para o fim do artigo, depois de muita empulhação, o Boff ensina que o objetivo do terrorismo é "ocupar as mentes das pessoas e mantê-las reféns do medo".
A mente do Boff, pelo menos, os terroristas conseguiram ocupar.
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