Ivaldo Inácio Gomes é paraibano por adoção, coração e dedicação; mas nasceu lá no Pernambuco, na mesma região de origem do Luiz Inácio da Silva, de quem deve ser parente, pois os Inácios de Pernambuco são todos aparentados. Família bravia, os Inácios, inteligente e biriteira. Uns biritam muito, outros biritam pouco. Ivaldo Inácio birita pouco. Sábado passado convidou os internautas 100fronteiras para discutir o portal100fronteiras na sua casa dos Bancários. Conversa ao redor de uma vaca atolada. Com ajuda de cerveja gelada, desatolamos a vaca. Ótima reunião, com um detalhe: a casa de Ivaldo e Ana Maria é esplêndida; não por ser uma luxuosa mansão, pois é uma simples casa de conjunto. Quer dizer, era simples. 30 anos de cuidados, aproveitando um terreno amplo, transformaram a casa de conjunto em um jardim de paraíso, onde os colibris vão beijar as flores: um encanto. Falando da casa, não se pode deixar de falar na anfitriã, a Doutora Ana Maria de Araújo e Truta. Não é apenas simpática, inteligente e finíssima; é uma pedagoga incomparável. Diga-se que chegou por lá um menino chamado Ian, seis anos de idade, que bem se poderia chamar Ian, o Terrível. Pois, presenciei um diálogo incrível entre a pedagoga e o menino: milagre; o menino terível, de repente, abriu um belo sorriso, tornou-se afável e obediente. Esse tal menino tem a culpa de ser meu neto; sendo função de avô fazer os gostos dos netos, o que, dizem, os tornam terriveis. Para corrigir os ultras de amor de avô, é que existe o zelo dos pais e educadores. Deus os abençõe. Mas, e o Cidadão Número 1, foi esquecido? Ivaldo Inácio Gomes toma conta do Brasil e da Paraíba como ele e a esposa tomam conta da casa. Quem os conhece e os conhece na casa, sabe que não se pode cuidar melhor. Ivaldo, usando como principal instrumento de ação a internet, zela pela cidadania como um bom jardineiro cuida de um jardim. Não há um planta que não seja cuidada, não há uma praga que não seja combatida.
Washington, obrigado pelos elogios. Elogio sempre é bom. É o salário moral de quem os recebe. Como dizíamos nos idos de 1980: a luta continua.
ResponderExcluirObrigado Washington pelo carinho de sempre. Trabalhar pelo exito do coletivo é uma obrigação de cada um. Não faço mais que minha obrigação. Espero que outras pessoas façam o mesmo. Pois precisamos de muitas mãos para mudar o mundo para melhor. Como dizia Che Guevara: 'o que é mais importante, os meus filhos ou todos os filhos?' A luto continua. Como dizíamos na década de 80.
ResponderExcluirÉ bom ser grato aos amigos.Achei bonito vc elogiar o Ivaldo e esposa.Eles merecem. Também sou avó e a gente bota mesmo a perder esses danadinhos.
ResponderExcluirCara avó anônima, Ivaldo e Ana Maria fazem por merecer elogios muito maiores. Fiquei bem feliz com este comentário tão delicado, que entendi ser de solidariedade. Nós outros, avôs e avós, somos acerbamente criticados apenas por cumprir nossa missão de, por amar e proteger demais, "botar a perder os danadinhos". Ora, este ultra de amor que os danadinhos recebem, eleva-lhes a auto-estima, torna-os fortes. E os ajudará, por toda a vida a se encontrarem. Washington Rocha.
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