Mesmo antes da mefistofélica evocação da Dilma, sabia-se que o lulopetismo (força política que agrega o PT e tudo que tem de mais autoritário, fisiológico e reacionário no Brasil) vinha fazendo o diabo há muito tempo: em hora de eleição e fora de eleição, de manhã cedo ou tarde da noite.
Todo mundo sabe que "o diabo, quando não vem, manda o secretário". Para o Brasil, o Cramulhão enviou muitos secretários. E tanto aprontaram os enviados do Coisa Ruim que alguns deles foram comer mandioca amassada pelo Sete-Peles lá na gruta da Papuda.
Na linguagem de Guimarães Rosa, quem faz pacto com o diabo é "pactário". Sendo o Tinhoso bicho teimoso, assim são seus pactários. Não lhes sendo suficiente o mensalão, cozinharam na caldeira de Pero Botelho o petrolão; o maior escândalo da história universal da corrupção.
Também, por artes de Belzebu, governos petistas financiaram ditaduras, com dinheiro do BNDES, arrancado dos contribuintes brasileiros.
Em conformidade com os ensinamentos de Maquiavel (um florentino genial que muitos dizem ter parte com o Maligno Zarapelho), os lulopetistas mentem com grande desembaraço. Na campanha de reeleição, por exemplo, Dilma prometeu mundos e fundos; e entregou 'somentemente' um pacote de maldades (dilmaldades), que vem sendo administrado por um secretário do diabo chamado Joaquim Mãos de Tesoura. Tem maldade todo dia; preferencialmente contra a classe trabalhadora.
Todo mundo sabe que, desde os 'antigamentes', pacto com o diabo sempre termina mal. Com efeito, o Brasil governado pelos pactários lulopetistas está afundando em corrupção, recessão, inflação, desemprego, violência e esculhambação.
Diante de um quadro verdadeiramente dantesco, a imensa maioria do povo brasileiro tomou-se de horror pelo PT, pelo governo Dilma/PT, pelo Lula dono do PT. Milhões de brasileiros foram às ruas seguidas vezes para ecoar um, como diria o saudoso Leonel Brizola, "NÃO rotundo" ao lulopetismo. O Povo Brasileiro quer que Dilma vá embora e leve junto Lula e o PT.
Esse desejo foi expresso de maneira ordeira e pacífica em grandes manifestações de massa. Cotidianamente, rotineiramente, também ocorrem protestos localizados: episódios em rodoviárias, aeroportos, restaurantes, na via pública; onde chega um petista famoso costuma chegar junto algum sinal de rejeição. Sendo que os descontentes são muitos e o descontentamento é grande, ocorrem, por vezes, excessos lamentáveis. Os lulopetistas aproveitam para exercitar suas artes demoníacas da mentira e da mistificação, aprendidas com alguns dos mais astuciosos príncipes infernais, tais como Lênin, Stálin, Mussolini, Hitler, Goebbels e Hugo Chávez. Os secretários desses príncipes malignos generalizam episódios localizados e tentam infamar o conjunto dos opositores - hoje a grande maioria do povo brasileiro - como odiento e fascista. Tática tipicamente fascista de imputar aos opositores ações que no fascismo são doutrina e regra.
Vejamos algumas situações e episódios que servem à campanha mistificadora do lulopetismo, feita especialmente através da mídia chapa-branca.
Entre os opositores existem grupos que pedem "Intervenção Militar".
É verdade, e esse é um caminho tão estúpido quanto o caminho da hegemonia totalitária gramsciana pretendido pelo PT. Também é verdade que os defensores da intervenção militar são amplamente minoritários, nem de longe representam o conjunto da oposição. Os autoritários de direita sempre foram adversários do PT. Ocorre que, agora, são adversários do PT a direita democrática, a esquerda democrática, os liberais, os conservadores, trabalhadores, estudantes, professores, agricultores, donas de casa, viúvas e pensionistas, artistas e palhaços, crianças e adolescentes, poetas e boêmios, e todo mundo. Ninguém aguenta mais o PT.
Em um hospital e em um restaurante xingaram o ex-ministro Guido Mantega.
Essa é um atitude lamentável, deve ser criticada e desestimulada. Na história política recente do Brasil foram principalmente o PT e seus satélites que usaram e abusaram do expediente dos xingamentos. Antes de criticar, deveriam pedir desculpas.
Jô Soares fez uma entrevista bajulatória com a presidente Dilma Rousseff, sendo alvo de críticas nas redes sociais. Porém, o que marcou foi a pichação criminosa feita na rua onde mora o artista global: "MORRA JÔ SOARES".
Não se sabe quem fez a pichação. Cabe à Polícia investigar, descobrir e deter o criminoso. Cabe à Justiça puni-lo.
Muitos daqueles que compõem o arco diabólico lulopetista professam o marxismo-leninismo, doutrina que tem como eixo programático a luta de classes e, consequentemente, o ódio de classe. Esses bolchepetistas são os primeiros a acusar nos opositores a promoção do ódio. Não há promoção do ódio na avassaladora rejeição ao PT; haverá antes tristeza, desolação, desconsolo e, às vezes, desespero. Deve-se alertar que grande parte dessa maioria que hoje rejeita Dilma, Lula e o PT já os amou, já votou neles, já lhes deu retumbantes vitórias.
Agora não dá mais: "Já deu, PT!
Ontem amados, hoje rejeitados. Fizeram por onde. Sobre a deveras detestável política de ódio, por exemplo, vejam que os lulopetistas sempre atacaram violentamente seus adversários: com palavras, com paus e com pedras. Alguns dos muitos exemplos:
Em 2000, Mário Covas, um dos heróis da redemocratização, então governador de São Paulo, doente de câncer, foi cercado por lulopetistas enfurecidos, xingado, empurrado e atacado com com pedaços de pau. Covas não fugiu, enfrentou os covardes e mostrou os ferimentos.
Em 2013, em sua visita ao Brasil, a blogueira cubana Yoani Sánchez foi perseguida por petistas e outros puxa-sacos da ditadura dos Castros, foi cercada, xingada e impedida de falar em mais de uma ocasião.
Durante todo o período do julgamento do mensalão no STF, os lulopetistas fizeram infame campanha contra o ministro Joaquim Barbosa. Um debochado lulopetista, funcionário da Câmara Federal, lotado em gabinete de parlamentar do PT, dirigiu ao ministro, na via pública, torpes xingamentos; e postou vídeo com os xingamentos nas redes sociais. Dentre outros insultos, o arremedo de fascista chamou o ministro Presidente do Supremo de... "fascista". Questionada pelo jornal Correio Braziliense sobre tais agressões, a deputada petista de quem o agressor era assessor respondeu: “As pessoas têm direito de exercer suas opiniões e expor convicções, dentro da legalidade”.
Outro petista, de uma comissão de ética do PT, postou mensagens ameaçadoras, como esta, exortando ao assassinato do ministro:
“Contra Joaquim Barbosa toda violência é permitida, porque não se trata de um ser humano, mas de um monstro e de uma aberração moral das mais pavorosas (…). Joaquim Barbosa deve ser morto”.
Já a ideóloga e musa do PT, Marilena Chauí, gritou as mais ensandecidas palavras em infame discurso de ódio (EU ODEIO A CLASSE MÉDIA!), sendo aplaudida pelo chefe maior do PT.
Tem partido aliado do PT que, expressamente, apoia o regime totalitário da Coreia do Norte; e cultua a memória do tirano Stálin. Expressamente, o PT apoia o regime fascista do podre Nicolás Maduro na Venezuela.
O PT e seus satélites da esquerda autoritária estão em campanha pelo restabelecimento da censura (chamam de "controle social da mídia", "marco regulatório", etc.). Em documento oficial, o PT declarou: "É urgente construir hegemonia na sociedade" (resolução interna - Comissão Executiva Nacional do Partido dos Trabalhadores - Brasília, 03 de novembro de 2014). Para quem não sabe, "hegemonia" é um dos tantos conceitos desenvolvidos pelo comunista italiano Antonio Gramsci, guru da moda da esquerda marxista brasileira. Gramsci, brilhante intelectual e mártir no regime fascista de Mussolini, foi, todavia, tão desvairadamente totalitário que elaborou, paralelamente ao conceito de "hegemonia", a doutrina do "Moderno Príncipe", que vinha a ser, este Príncipe, na época de Gramsci, o Partido Comunista. Hoje, o PT reivindica Gramsci. Vejam o miolo do totalitarismo gramsciano:
“O moderno Príncipe, desenvolvendo-se, subverte todo o sistema de relações intelectuais e morais; na medida em que o seu desenvolvimento significa de fato que cada ato é concebido como útil ou prejudicial, como virtuoso ou criminoso; mas só na medida em que tem como ponto de referência o próprio moderno Príncipe e serve para acentuar o seu poder, ou contrastá-lo. O Príncipe toma o lugar, nas consciências, da divindade ou do imperativo categórico, torna-se a base de um laicismo moderno e de uma laicização completa de toda a vida e de todas as relações de costume” [Cadernos do Cárcere. Caderno 8].
Por mais compaixão que nos mereça o martírio de Gramsci, será prudente exorcizar os possuídos pelo "Moderno Príncipe": "VADE RETRO, SATANÁS!".
Pois, os satanazes lulopetistas querem desqualificar os opositores tachando-os de fascistas. Uma ova! Fascistas podem ser eles: bajuladores de ditaduras, nostálgicos do totalitarismo bolchevista, aprendizes de Goebbels.
Nessa tentativa de desqualificar os opositores, além de atitudes tipicamente fascistas, há também simples cretinice. Vejamos esta, recorrente, de dizer que impeachment é "golpe", que propor o impeachment da presidente Dilma Rousseff é "golpismo". A própria presidente Dilma veio a público dizer que não vai cair e que a oposição é "um tanto golpista".
Se a presidente Dilma vai cair, não se sabe. Mas se vier a cair através de impeachment, não será golpe.
Impeachment não é golpe, e o PT sabe disso; todo mundo sabe. Todos que hoje abrem a boca para dizer que impeachment é "golpe" fizeram campanha pelo impeachment de Collor de Mello, abriram a boca para gritar "Fora Collor!", estremeceram as estruturas com seus brados retumbantes. Hoje, desmoralizados e acuados pelo clamor popular, estremecem aos ouvir os brados retumbantes de
FORA DILMA! FORA LULA! FORA PT!
O impeachment é caminho legítimo, democrático, constitucional. Só se chega a ele pela lei. Caberá ao Congresso Nacional a última palavra sobre o impeachment da presidente Dilma Vana Rousseff. Porém, as primeiras palavras haverão de ecoar nas ruas.
Vem aí um imenso brado democrático, que ecoará por todo o Brasil, abalando as estruturas do autoritarismo e da corrupção:
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