IMPEACHMENT DILMA:
O POVO NAS RUAS CONTRA A DITADURA DA CORRUPÇÃO DO PT
A corrupção é o dente de vampiro que drena o sangue do povo para alimentar o projeto autoritário lulopetista; autoritarismo este que busca estabelecer sua hegemonia pelo caminho do aparelhamento e aviltamento das instituições, recurso histórico para implantação de regimes nazifascistas. Sendo que práticas de corrupção gerenciadas a partir das entranhas de governos petistas têm sido seguidamente flagradas, será de estarrecer que o chefe maior do sistema cleptocrata permaneça impune, enquanto comandados seus já foram condenados e cumprem pena.
No quadro de descalabro do 4º governo do PT, o impeachment da presidente Dilma se impõe não apenas como questão de justiça, mas também como instrumento de salvação nacional. Dilma não tem mais condições de governar e seu desgoverno apodrece a administração pública, sacrificando o povo.
A presidente Dilma afirmou que ninguém tem moral para atacar a sua honra. A honra particular de Dilma Rousseff não vem ao caso, mas a moral pública da presidente é uma lástima: mentiu dolosamente para se reeleger; foi criminosamente omissa (no mínimo) na escandalosa corrupção da Petrobras; cometeu, como julgado pelo TCU por unanimidade, crimes contra a Lei de Responsabilidade Fiscal. E foge às suas responsabilidades maiores, terceirizando a Presidência. Dilma é instrumento; submete-se a Lula, o inescrupuloso chefe do PT, que ficou milionário dando "palestras" por encomenda de empresários corruptos, alguns dos quais presos pela Polícia Federal na Operação Lava Jato.
Motivos para o afastamento da presidente Dilma sobram, e estão consolidados em pedido de impeachment assinado pelos eminentes juristas Hélio Bicudo e Miguel Reale Júnior e pela bravíssima advogada Janaína Paschoal. A principal linha de defesa de Dilma, do PT e dos seus satélites consiste em acusar a campanha pró-impeachment de "golpismo". Trata-se de uma perfídia estúpida, porque todo mundo sabe que impeachment não é golpe, mas recurso democrático, legítimo, constitucional. O documento mais vistoso contra o impeachment foi produzido por sedizentes intelectuais, filopetistas notórios e representantes da esquerda autoritária, dentre os quais vários pelegos e uns tantos bajuladores fanáticos de ditaduras assassinas. O tal documento, que fala em "reinventar a esperança", afirma, dentre outros despropósitos, que o impeachment de Dilma "causaria um dano irreparável à nossa reputação internacional e contribuiria para reforçar as forças mais conservadoras do campo internacional". Pelo contrário, como de amplo conhecimento, a reputação internacional do Brasil está sendo aniquilada pelos desastres econômicos, sociais, políticos e éticos do governo petista; no que pesa ainda uma pitada cômica das falas destrambelhadas da presidente. Sobre a referência a "forças conservadoras", deve-se alertar que a esquerda autoritária pretende que o progresso internacional seja representado por ditaduras como as de Cuba, Venezuela e Coreia do Norte. Em outro trecho, particularmente cínico, prega-se a "radicalização da democracia" para que "todos tenham direito de se beneficiar com as riquezas produzidas no país". Ora, agentes criminosos ligados ao poder central petista foram condenados no mensalão, e outros estão sendo agora apanhados na Operação Lava Jato, justamente por terem radicalizado a corrupção; corrupção esta que beneficiou uma minoria de bilionários da iniciativa privada e transformou em milionários expoentes da casta dirigente do Estado. Precisamente, faz-se urgente o impeachment de Dilma e o desmantelamento da ditadura da corrupção para que as riquezas produzidas no país não continuem sendo roubadas do povo trabalhador que as produz.
A decisão sobre o impeachment da presidente será do Congresso Nacional, mas, como mostra a história, o combustível para as grandes mudanças vem do povo nas ruas. Os brasileiros não podem deixar que o país seja destruído. Após três gigantescas manifestações (as maiores da história da democracia brasileira), os protestos passaram a ser diários; e cada vez mais intensos. Dado o simbolismo do 15 de Novembro, Dia da República, será natural que tais protestos se avolumem nessa data, podendo tornar-se em avalanche que soterre a corrupção e salve a Nação. Ajude a provocar na sua cidade essa avalanche democrática. Em João Pessoa, extremo oriental, cidade de alguns dos que subscrevem o presente libelo, já se está trabalhando para a realização de várias manifestações por toda a cidade no 15 de Novembro, com concentração às 15 horas no Busto de Tamandaré na Praia de Tambaú:
IMPEACHMENT DILMA! FORA PT!
Assinam: Manuel Alves da Rocha/Desembargador - José Iremar Alves Bronzeado/Filósofo; Professor da UFPB, aposentado - José Ricardo de Holanda Cavalcanti/Ex-Conselheiro do Conselho Federal de Medicina - Maria José Miranda/Advogada/Psicóloga/Filósofa - Francisco de Assis Fernandes de Carvalho/Biólogo; Doutor(PHd)em Oceanografia Biológica pela USP; Fundador e Primeiro Diretor do NEPREMAR-UFPB; Ex-Presidente da ADUf; Ex-Chefe do Departamento de Sistemática e Ecologia-UFPb; Ex-Presidente da COPERV -Washington Alves da Rocha/Mestre em Filosofia.
João Pessoa/Recife, 22/10/2015
acesse o Blog ROCHA 100 (rocha100.blogspot.com.br)
Nenhum comentário:
Postar um comentário